Segundo o MP, o então prefeito descumpriu a norma da Constituição que determina o repasse para a educação de 25% das receitas com impostos. De acordo com a denúncia, ao longo de seus mandatos Maia deixou de enviar R$ 2, 218 bilhões para o setor.
Cidade das Artes
Maia, dois de seus ex-secretários, três ex-diretores da RioUrbe e quatro empresas de engenharia são réus em outro processo movido pelo MP. Eles são apontados como responsáveis por irregularidades na construção da Cidade das Artes. As acusações incluem superfaturamento e manipulação de metragem do projeto.
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