O PATRULHAMENTO IDEOLÓGICO DA GLOBO.


Ser pobre não é crime. E muito menos é crime pedir votos em comunidades. A descrição da população e do dia a dia das comunidades muda de acordo com a conveniência da emissora. E aí não se sabe quando a Globo está mentindo: antes, durante ou depois. Ou o tempo inteiro.

Como se não bastasse sua ditadura interna, a Globo agora passou a investigar quem está apoiando quem na corrida ao Palácio Guanabara.

Está interceptando mensagens e atacando eleitores que estão em dia com suas  obrigações eleitorais.

Todo mundo sabe que o voto é secreto, bem como o direito à livre manifestação, inclusive de pedir votos.

Todo mundo tem o direito de pedir votos. Claro, dentro das regras das leis eleitorais. Pois é, a Globo decidiu criminalizar a pobreza sob o argumento de que “quem não vota em Pezão é miliciano ou traficante.” Basta ler as matérias publicadas pelo jornal para ver a exaltação do candidato Pezão. E, ao mesmo tempo, criando uma segregação aos candidatos que entram nas comunidades menos favorecidas.

É muitíssimo provável que, no asfalto, existam bandidos na mesma proporção do que nas comunidades carentes.

Ser pobre não é crime. E muito menos é crime pedir votos em comunidades pacificadas ou não. Até porque, o próprio Estado e a Globo, até bem pouco tempo atrás, vendiam a idéia de que a vida nessas comunidades era um verdadeiro mar de rosas.


De repente surge uma nova versão. E aí não se sabe quando a Globo está mentindo: antes, durante ou depois. Ou o tempo inteiro.
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