Através do processo n.: 218.223-4/08 julgado na sessão de 27/03/2012 pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, a jornalista-empresária e ex presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, Luciana Portinho, foi condenada a pagar no ano de 2012 a importância de
R$ 848. 959, 85 em razão de ordenação de despesa ante econômica da qual resultou dano ao erário público municipal, com cobrança judicial já autorizada.
O superfaturamento encontrado pelo Tribunal de Contas refere-se a locação de trios elétricos com transportes, montagens e desmontagens dos mesmo e seus acessórios para atender eventos da referida Fundação pelo prazo de 45 dias. A empresa favorecida foi a SERV NORTE Campos construção e serviços que segundo o processo do TCE, teria a empresa vencido o pregão 028/2007.
Segundo aquela Corte de Contas, Portinho jamais respondeu qualquer correspondência. Até hoje não se sabe se a jornalista-empresaria já quitou seu débito com o município de Campos, considerando que o Tribunal de Contas encaminhou ao município para cobrar a citada senhora. Realmente Portinho foi ordenadora de despesas da Fundação Cultural e foi por lá que aconteceram os grandes problemas do governo Mocaiber, inclusive que culminou com a operação denominada Telhado de Vidro que foi inspirada em uma empresa com o mesmo nome, ligada a contratação de shows, palco e camarins.
Por enquanto o blog só está começando a mostrar algumas das ações da jornalista da Folha da Manhã...
E não é que é bonito!?
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