A FEIJOADA DA SEGREGAÇÃO


A Folha da Manhã, como se sabe, fez uma feijoada no último domingo no prédio da Estação Saúde. Algumas perguntas ficaram no ar, como por exemplo o porquê do rebaixamento da camisa da seleção brasileira. Não foram os 7x1 da Alemanha, com certeza, mas uma forma de segregação como os diretores da Folha trataram seus empregados e parceiros. Quem queria estar na feijoada, sendo funcionário ou parceiro do jornal sem colocar a famigerada camisa amarela tinha que morrer em um "galeto". Todo mundo sabe que esse ano não houve convites para feijoada, as pessoas procuravam a sede do jornal e assinavam uma declaração sob as penas de lei que era colunável a mais de dois anos e aí adquiria a camisa preta e branca da feijoada, afim de evitar aquele esperado fracasso. 

Pois bem, assim fizeram alguns blogueiros e pessoas ligadas ao grupo e que não foram reconhecidos como capazes de ostentar a camisa preta e branca, tradicional da feijoada da folha. O verde e amarelo representou a segregação, até mesmo daqueles colaboradores que nunca viram uma "prata" pra escrever nos blogs e aparecer no jornal. Como foi o caso de um blogueiro que saiu cuspindo marimbondos a alguns dias. Que covardia! A coisa é tão complicada que um dos convidados que esteve no local queria saber porque aquele pessoal estava vestindo a camisa da seleção brasileira. 

É uma pena que algumas pessoas da cidade ainda adotem esse tipo de comportamento intolerante. Uma festa, pelo que se sabe, deve-se receber convidados e convidados, sem qualquer tipo de restrição. Convidado ainda que "pagando um galeto" deve ter o mesmo respeito de todos, não importando ser patrão ou empregado. Em uma festa, ao que parece, todo mundo deve ser tratado de forma igualitária ou então melhor não convidar ou não vender camisa de forma indiscriminada.
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